O ano de 2024 foi de crescimento para a SolaX Power, que triplicou seu faturamento no 2º semestre
Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power
“2024 foi um ano de ajustes, tendo em vista que 2023 causou muitos impactos no mercado, sendo um dos principais a queda em torno de 50% no preço dos módulos fotovoltaicos. Contudo, mesmo diante desse cenário, para a SolaX foi um ano de crescimento – triplicamos as vendas no 2º semestre em relação ao 1º semestre do ano”. Essa é a avaliação do diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos, para 2024, o qual, segundo o executivo, representou a ‘organização da casa’ depois dos reflexos profundos provocados pelo ano de 2023, quando houve a queda brusca do mercado de energia solar. E, após esse ano de transição, a expectativa é de um 2025 com a retomada de crescimento, especialmente do mercado de armazenamento de energia (inversores e baterias), motivado pela expansão da inversão de fluxo, que começou por Minas Gerais e começa a avançar para outros estados, além dos apagões recorrentes em diferentes estados.
O executivo explica que este foi o ano em que a empresa melhor se colocou no mercado e apresentou o crescimento mais expressivo desde o início da operação brasileira, em 2022. “A expectativa é de que a SolaX siga em crescimento em 2025, principalmente com o advento das inversões de fluxo, que começaram a impactar outros estados, além de Minas Gerais”, completa Camargos.
A inversão de fluxo, com a limitação de novos sistemas na rede, além de uma nova onda de apagões representa um cenário incentivador para novas oportunidades de mercado para a SolaX. Dessa forma, “acreditamos que 2025 seja o ano do marco de crescimento dos sistemas de inversores híbridos e de armazenamento no mercado brasileiro, com um crescimento entre 30 a 40%”, adianta Camargos. E são justamente os inversores híbridos os destaques da empresa para o próximo ano, com a previsão de três lançamentos para o mercado brasileiro.
Crescimento de mercado com a inversão de fluxo
O setor de energia solar ficou agitado no último dia 31 de julho de 2024, quando a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) publicou a Resolução Normativa nº 1.098/2024, que altera a Resolução Normativa nº 1.000/2021 e trata de esclarecimentos referente à análise de inversão de fluxo para sistemas de Geração Distribuída. Como define o executivo, a Resolução ‘matou’ a microgeração, que era de 75 kw/h para 10% disso, ou seja, 7,5kw/h, além de desconsiderar o direito adquirido de injetar energia na rede.
“Com o avanço da inversão de fluxo, acreditamos que teremos migração do mercado para os sistemas híbridos. A partir do momento em que é implantado o sistema de armazenamento com bateria, injetar energia na rede deixa de ser um problema. Esse sistema oferece mais autonomia para que a pessoa possa gerar sua própria energia e também armazená-la, além de mais segurança e independência da concessionária”, explica o executivo.
Vale pontuar ainda que os eventos climáticos extremos também alavancaram e devem continuar motivando o crescimento do mercado no próximo ano. No mês de outubro, por exemplo, um apagão na capital paulista, com duração de cinco dias, afetou milhões de pessoas. E, com a chegada do verão, período típico de fortes tempestades, a incidência de apagões pelo país tende a aumentar. “Foram justamente os apagões de 2023 que alavancaram as oportunidades para oferecer nossos produtos no mercado. E acredito que em 2025 esse cenário irá se repetir, com oportunidades surgindo por conta dos apagões”, salienta.
Veja como foi a visita na fábrica em 2024.
Informações para a Imprensa
Simone Cesário – Jornalista
(61) 99911.7059
Legal.
Muito bom.
Parabéns Gilberto, bom conteúdo.