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  • Fox ESS e Fortlev Anunciam Parceria Estratégica para crescimento da energia solar em 2024! 

    São Paulo, 22 de janeiro – A Fox ESS, e Fortlev, líder no mercado brasileiro de energia solar e renomada distribuidora do setor, anunciam sua parceria em 2024 com importações de inversores Fox ESS que beneficiará ambas as partes e ajudará a fortalecer significativamente suas posições no mercado e avanços do setor solar brasileiro.  No contexto atual onde se fala tanto sobre a qualidade do produto, essa colaboração permitirá que a Fortlev Solar diversifique ainda mais seu portfólio, oferecendo soluções avançadas e sustentáveis para os consumidores brasileiros interessados em adotar tecnologias de energia solar de alta qualidade e oferecerá aos consumidores brasileiros acesso a soluções inovadoras e eficientes para seus sistemas fotovoltaicos.  “ Para a Fox ESS é um prazer gigante fazer uma parceria com uma player tão grande e importante do setor fotovoltaico brasileiro. A Fortlev é sinônimo de qualidade então ter nossos produtos dentro do seu portfolio nos mostra que estamos no caminho certo da Fox ESS no Brasil. Estamos ansiosos para combinar nossas habilidades únicas e impulsionar a inovação em conjunto “– Robson Meira, Country Manager Brasil da Fox ESS. Os produtos Fox ESS são reconhecidos internacionalmente por sua tecnologia avançada e desempenho superior em inversores e armazenamento de energia. A parceria visa promover a crescente adoção de práticas ambientalmente responsáveis no Brasil. Sobre a Fox ESS Fundada em 2019, a Fox ESS é líder global no desenvolvimento de inversores e soluções de armazenamento de energia. A empresa oferece produtos inovadores e confiáveis ​​de alta qualidade e desempenho. A sede e o coração da empresa é o moderno centro de pesquisa e desenvolvimento em Wenzhou, China. Centenas de engenheiros e técnicos trabalham incansavelmente para aperfeiçoar os produtos e garantir que eles estejam sempre na vanguarda do desenvolvimento de inversores solares e armazenamento de energia. A equipe é composta por alguns dos principais especialistas em inversores e baterias. Fox ESS oferece os produtos mais avançados com hardware excelente e de alta qualidade com alta confiabilidade e desempenho. A empresa pertence ao Grupo Tsingshan, o maior produtor mundial de aço inoxidável.  Graças ao grupo, a Fox ESS está excelentemente posicionada e se beneficia de uma cadeia produtiva verticalizada. Isso torna o grupo o único fabricante na área de energias renováveis ​​que controla a maior parte da cadeia de valor, desde a matéria-prima até o sistema completo de armazenamento. O Grupo Tsingshan é uma empresa Fortune Global 500. Emprega mais de 150.000 pessoas em todo o mundo e gerou vendas anuais de US$ 55 bilhões em 2022. Em 2023 foi eleita empresa unicórnio na China pela Forbes.

  • Entrevista Paulo Pessuti

    Veja como foi a entrevista do empresário Paulo Pessuti para a Solar Tv De acordo com o seu ponto de vista, como foi o ano de 2023 para o mercado solar em geral? O ano de 2023, ficou conhecido como o ano do apocalipse, começou bem em seus primeiros meses, reflexo de um espetacular 2022, porém como foi plantado praticamente o fim do setor em 2022 “ instale agora pois no ano de 2023 o sol vai ser taxado “ … juntando com mudança de governo, que de certa forma faz o investidor pensar um pouco antes de investir, analisando como seria o novo cenário econômico já que mudam diretrizes, juntando com aumento de juros, tirando a atratividade de financiamento, pra completar, um assunto tão comentado durante o ano, reversão de fluxo … como fomos capaz de deixar passar essa brecha na lei, deixando tantos poderes para as concessionárias fazerem o que bem entender ? …. Nestes 9 anos que estou no setor solar, ressalto que 2023 fica pra história. Um ano que o setor reaprendeu a se posicionar. Muitos integradores ficaram pelo caminho, principalmente os que não fizeram o dever de casa que é fazer uma reserva financeira para tempos de crise, muitos distribuidores sofreram pois amargaram pouco giro em seus estoques… mais nem tudo foi perdido em 2023, o preço dos módulos fotovoltaicos dispencou certa de 40% comparando dezembro de 2022 fazendo o payback ficar mais atrativo, desafio foi para o distribuidor que importava a x watt dólar e antes de sua importação chegar, o preço já havia caído … enfim … haja emoção... Foi um bom ano para o Performa Solar? Para o Performa Solar foi espetacular, percebo uma busca do integrador comprometido a buscar informações relevantes, em cada edição que realizamos, Caxias do Sul RS, Dourados MS, Ribeirão Preto SP e Petrolina, ambas com casa cheia. Como o evento pôde auxiliar o integrador? Quantos integradores passaram pelo evento em 2023? Em 2023 foram mais de 1000 que passaram nas edições e encontraram nelas conteúdos voltados a área comercial, técnica e gestão, sem contar o network. Performa Solar é um projeto para celebrar o Integrador solar, Quais as expectativas para o ano de 2024? Ah podemos falar também do Performa Alemanha que foi em 2023 ? sim; Em 2023 realizei pela primeira vez o Performa Solar Experience Alemanha, 12 empreendedores do setor solar tiveram A oportunidade de participar deste evento, visitando a primeira usina de mega em telhado que está há 26 anos conectada, visitar uma cidade onde toda a energia gerada é de fonte renovável e também visitar a intersolar Munique Quais as expectativas para o ano de 2024? 2024 já começa bem diferente de 2023, percebo um aquecimento em nosso setor, e a espectativa é também de um mercado mais qualificado e maduro Esse ano além do Performa Solar que inicia em Março a nona edição em Itajaí SC, teremos também edições em Uberlândia MG, Cascavel Paraná e Feira de Santana na Bahia Teremos também o Performa solar Experience Alemanha nos dias 15 a 22 de Junho em Munique O Performa solar 2.0 que é uma imersão de vendas com o Marcelo Baratella e Marcelo Artel, nas cidades que fiz Performa Solar há 2 anos atrás, teremos edições em Campinas SP, Maringá PR, Cuiabá MT e Caxias do Sul RS E finalizando os projetos de 2024 teremos o Performa Empreendedor, essa é uma imersão 360 para o empreendedor que vai desde a parte jurídica, Contabil até a parte de gestão "Eu peguei minhas dores como empreendedor e transformei em uma imersão" Paulo Pessuti.

  • A crise do Mar Vermelho pode ter um impacto significativo nas metas climáticas da indústria naval global

    A crise do Mar Vermelho pode ter um impacto significativo nas metas climáticas da indústria naval global. Um estudo recente descobriu que o desvio de mais de 6.500 quilômetros para evitar ataques no Mar Vermelho poderia aumentar drasticamente as emissões de carbono da indústria. O desvio necessário para evitar áreas de alto risco no Mar Vermelho adicionaria aproximadamente 10 dias ao tempo de viagem para navios que navegam entre a Ásia e a Europa. Esse aumento no tempo de viagem resultaria em um aumento significativo nas emissões de carbono, já que os navios teriam que consumir mais combustível para percorrer a distância adicional. O estudo concluiu que o desvio poderia aumentar as emissões anuais de carbono da indústria naval global em até 10 milhões de toneladas. Isso equivale às emissões anuais de carbono de cerca de 2 milhões de carros. A crise do Mar Vermelho é um problema sério que está afetando a indústria naval global. O aumento das emissões de carbono resultante do desvio necessário para evitar ataques no Mar Vermelho poderia dificultar o cumprimento das metas climáticas da indústria. Além do impacto ambiental, o desvio também teria um impacto econômico significativo. O aumento no tempo de viagem adicionaria custos adicionais para as empresas de transporte marítimo, o que poderia levar a preços mais altos para os consumidores. O estudo ressalta a necessidade urgente de encontrar uma solução para a crise do Mar Vermelho. Se não for resolvida, a crise poderia ter um impacto negativo significativo nas metas climáticas da indústria naval global e na economia global.

  • Grupo de Nova York divulga primeiras recomendações sobre incêndio em baterias

    Um grupo interinstitucional de segurança contra incêndios do estado de Nova York divulgou suas recomendações iniciais para aprimorar os padrões de segurança em sistemas de armazenamento de energia de bateria. Em resposta a uma série de incêndios em sistemas de baterias no ano passado, o grupo de trabalho propôs 15 medidas para prevenir e responder melhor a esses eventos, incluindo atualizações no Código de Incêndios do Estado de Nova York e o estabelecimento de melhores práticas. As recomendações enfocam sistemas de íons de lítio com mais de 600 quilowatts-hora e incluem requisitos para revisão de projetos, planejamento de resposta a emergências e treinamento de equipes de bombeiros locais. O objetivo é garantir a transição segura e responsável para um futuro de energia limpa em Nova York. O grupo de trabalho também está em negociações para obter relatórios de Análise de Causa Raiz dos incêndios recentes e está conduzindo inspeções em sistemas de baterias operacionais em todo o estado para melhorar as listas de verificação de avaliação e as medidas de resposta a emergências. O trabalho do grupo de trabalho é essencial para apoiar a meta do estado de adicionar 3.000 MW de armazenamento de energia até 2030, conforme estabelecido na Lei de Liderança Climática e Proteção Comunitária.

  • S&P Global publica as principais tendências de tecnologia limpa em 2024

    créditos, S&P Global Tecnologias para reduzir emissões e enfrentar as alterações climáticas Mais uma vez, nossa equipe de especialistas em tecnologia de energia limpa da S&P Global Commodity Insights identificou e resumiu as dez principais tendências de tecnologia limpa esperadas para este ano. Este relatório interativo gratuito oferece uma exploração de nossos dados, análises e insights em todo o espectro de tecnologia limpa para ajudar os participantes do mercado a entender o que está por vir no setor de tecnologia de energia limpa. Este relatório responde a perguntas importantes, incluindo: Quanto crescerá o investimento em tecnologia de energia limpa em 2024 – e nos próximos anos? Espera-se que os custos médios das despesas de capital para tecnologias de energia limpa continuem a diminuir no curto prazo. Onde estão as oportunidades de crescimento? O excesso de oferta está levando os fabricantes de energia solar e de armazenamento a uma guerra de preços. Que impactos isso terá no mercado? Como é que o crescente interesse no hidrogénio de baixo carbono impulsionará o mercado das tecnologias limpas? Os fabricantes de tecnologia de energia limpa tornarão a descarbonização o núcleo tanto dos produtos como das estratégias. Como será isso? A capacidade eólica offshore atingirá um recorde? Qual será a dinâmica competitiva do mercado eólico? Como a tecnologia de captura de carbono impulsionará o mercado? Com o compromisso global da COP28 de triplicar as energias renováveis ​​até 2030, como será o seu desenvolvimento racionalizado? Como podem os sistemas energéticos globais tornar-se mais flexíveis à medida que as instalações eólicas e solares continuam a acelerar? O investimento em tecnologias limpas é fundamental para conseguir reduções de emissões. Ajudamos a identificar e executar estratégias que envolvem as principais e emergentes tecnologias de energia limpa que podem acelerar a descarbonização. Veja em https://commodityinsights.spglobal.com/

  • Corsica Sole Investe em Produção de Hidrogênio Renovável na Córsega

    A empresa Corsica Solar assegura que seu eletrolisador de 150 kW será abastecido unicamente por energia fotovoltaica durante os períodos de maior demanda elétrica. Corsica Sole, líder em energia solar na França, entra no promissor mercado do hidrogênio verde com a inauguração de sua primeira unidade de produção em Folelli, na pitoresca ilha da Córsega. Jean-Gabriel Steinmetz, Diretor de Novos Mercados da Corsica Sole, revelou que o eletrolisador será alimentado exclusivamente por eletricidade fotovoltaica durante os horários de pico, marcando um avanço na integração de energias renováveis. A Hensodlt Nexeya France será responsável pelo projeto e integração dos sistemas de energia, conectando o novo projeto diretamente à estação da usina solar Folelli de 12 MW. A iniciativa surge em resposta aos desafios enfrentados por zonas insulares, como a Córsega, que frequentemente enfrentam perdas de energia devido à indisponibilidade de explorar toda a eletricidade renovável gerada. A central solar localizada em Folelli, operacional desde 2017, sofreu centenas de horas de perdas anuais de energia, motivando a busca por soluções inovadoras. A nova unidade, denominada Folell'Hy, será alimentada por parte do excedente de eletricidade da usina solar, produzindo duas toneladas de hidrogênio verde anualmente. Steinmetz explicou que a capacidade de 150 kW foi escolhida estrategicamente para atender às necessidades ainda subdesenvolvidas da ilha, otimizando o investimento e evitando sobredimensionamento do equipamento. O projeto visa introduzir o hidrogênio verde na região de Bastia, priorizando a mobilidade marítima pesada e aplicações energéticas temporárias. Embora a configuração resulte em um fator de carga mais baixo e potencialmente custos de produção mais elevados, a Corsica Sole enxerga valor na iniciativa como um primeiro passo para novos usos e acumulação de feedback técnico e econômico. O projeto piloto também explorará interações em tempo real com o operador da rede, visando otimizar a produção com base nas condições da rede e gerenciamento eficiente dos recursos hídricos. A Corsica Sole já tem planos de expansão, contemplando projetos maiores, incluindo um eletrolisador de até 2,5 MW com armazenamento em bateria para aprimorar o fator de carga e reduzir custos. Steinmetz destacou que, apesar dos desafios, a produção local de hidrogênio verde nos territórios não interligados de França permanece economicamente viável, sendo uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis importados. A iniciativa posiciona-se como um catalisador para a transição energética em territórios insulares, oferecendo uma alternativa ambientalmente amigável e independente.

  • ESMA Recebe Novos Poderes para Monitorar Classificações Verdes

    Uma nova convenção jurídica permitirá que os órgãos de fiscalização da União Europeia avaliem diretamente os analistas que buscam categorizar o desempenho ambiental, social e de governança. A Autoridade Europeia de Valores Mobiliários e Mercados (ESMA) conquistou recentemente poderes expandidos para supervisionar os fornecedores de classificações verdes, marcando uma notável centralização de controle nos mercados financeiros da UE. Este acordo legislativo, selado em conversações conhecidas como trílogo, responde ao crescente interesse em questões ambientais, sociais e de governança (ESG). Vincent Van Peteghem, ministro das Finanças belga, expressou otimismo sobre a nova lei, destacando que "aumentar a confiança dos investidores através de classificações ESG transparentes e regulamentadas pode ter um impacto significativo na nossa transição para um futuro mais socialmente responsável e sustentável." O acordo, fruto de negociações entre legisladores do Parlamento Europeu e do Conselho da UE, representa um avanço significativo no combate às disparidades raciais no setor de empréstimos e reflete a resposta aos apelos por maior clareza e governança no universo ESG. As classificações agora podem abranger os elementos E, S e G, mas a ponderação atribuída a cada um deve ser esclarecida, conforme indicado na declaração conjunta. Espera-se que a legislação seja aprovada em uma reunião de legisladores em abril, pouco antes das eleições de junho, com vigência prevista em pouco mais de 18 meses. O desempenho das empresas, avaliado por fornecedores de classificação ESG, será crucial em áreas como pegada de carbono e práticas de cadeia de abastecimento. Esta medida visa aprimorar a transparência e evitar conflitos de interesse, um passo essencial à luz da importância crescente das classificações ESG nas decisões de investimento. O contexto da crise financeira também influenciou as novas regras, procurando evitar situações semelhantes às da crise de 2008, quando agências de notação de crédito subestimaram os riscos associados a títulos garantidos por hipotecas. Este desenvolvimento integra a luta contínua da UE contra o greenwashing, promovendo maior integridade nas práticas de classificação ESG. Com a ESMA assumindo um papel mais central, o bloco busca fortalecer os mercados financeiros europeus, respondendo aos apelos por uma agência central semelhante à da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. A discussão sobre as regras de infraestrutura de mercado da UE também está em andamento, considerando a possibilidade de conceder à ESMA poderes para supervisionar câmaras de compensação baseadas na UE. Este é mais um passo em direção à harmonização e fortalecimento do sistema financeiro europeu.

  • Iniciativa Inovadora da Clean Energy Credit Union Leva Energia Limpa a Comunidades Desfavorecidas

    Clean Energy Credit Union Desvenda Programa Inovador para Democratizar a Energia Limpa em Comunidades Desfavorecidas A Clean Energy Credit Union anunciou a pouco tempo  o lançamento do seu programa revolucionário "Energia Acessível para Todos", uma iniciativa destinada a democratizar o acesso à energia limpa em comunidades desfavorecidas. O programa, denominado "Clean Energy for All", implementa um avançado Plano de Crédito Especial, oferecendo taxas de juros substancialmente reduzidas em empréstimos para energia limpa, especialmente projetados para beneficiar mutuários minoritários e de baixa renda. Com um desconto expressivo de 0,50% nas taxas padrão, a união visa atacar as disparidades raciais prevalentes no setor de empréstimos, onde muitos indivíduos enfrentam dificuldades para financiar melhorias em suas residências. Em resposta a preocupantes disparidades raciais, o Instituto Urbano relatou que apenas 67% dos credores ativos estenderam empréstimos a negros, indígenas e outras pessoas de cor, resultando em uma taxa de negação de empréstimos de 39%, comparada com 31% para empréstimos de reforma residencial em geral. A CEO Terri Mickelsen enfatizou a importância dessa iniciativa, afirmando: "Oferecer energia limpa a preços acessíveis pode aprimorar a saúde, segurança e resiliência energética em comunidades desproporcionalmente afetadas por poluição atmosférica e desastres climáticos." Além de ampliar o acesso ao financiamento de energia limpa, o programa visa atender especificamente aqueles mais impactados por desafios ambientais e injustiças históricas. Espera-se que o programa não apenas impulsione melhorias econômicas, residenciais e de transporte nessas comunidades, mas também economize nas contas de serviços públicos, promovendo um ambiente mais limpo. Colaborando com parceiros alinhados à missão, como EV Hybrid Noire e Inclusiv, a Clean Energy Credit Union reforça seu compromisso em construir um futuro mais equitativo e sustentável. O Programa de Empréstimo Energia Limpa para Todos representa um passo significativo nessa jornada, abrindo portas para equidade, mobilidade econômica e oportunidades em meio a desafios de crédito e desigualdades sistêmicas.

  • Como o Canadá “construiu” sua maior usina virtual em apenas seis meses

    (Crédito: Siemens) A EnergyHub, fornecedora de sistemas de gerenciamento de recursos energéticos distribuídos (DERMS), fez uma parceria com a Operadora Independente de Sistemas de Eletricidade de Ontário (IESO) para inscrever mais de 100.000 casas no programa de Economia de Energia Peak Perks em seis meses, criando o que eles estão chamando de a maior usina virtual residencial (VPP) do Canadá. Com 100.000 casas inscritas, a EnergyHub e a IESO afirmam que o VPP pode fornecer até 90 MW de redução de pico de demanda, o equivalente a tirar uma cidade do tamanho de Kingston da rede durante os horários de pico. Eles esperam que a capacidade flexível aumente à medida que a inscrição continua. "A escala e a velocidade das inscrições provam que fornecedores e clientes de eletricidade podem fazer parcerias em iniciativas que proporcionam benefícios mútuos", disse Erika Diamond, Vice-Presidente Sênior de Soluções para Clientes da EnergyHub. "A IESO construiu um recurso que continuará a crescer e desempenhará um papel fundamental na manutenção da confiabilidade da rede e na aceleração da descarbonização à medida que a demanda de eletricidade aumenta na província." De acordo com um relatório recente do Rocky Mountain Institute, usinas virtuais - grupos de dispositivos conectados à Internet, como baterias, veículos elétricos e termostatos inteligentes que podem ser controlados ativamente - são um recurso negligenciado para o avanço dos objetivos da rede. Até 2030, os VPPs poderiam reduzir o pico de demanda nos Estados Unidos em 60 GW, afirma o relatório, e poderiam crescer para mais de 200 GW até 2050. Além disso, os VPPs podem ajudar a reduzir as despesas anuais do setor de energia em US$ 35 bilhões em 2030. "Estamos entusiasmados que os residentes de Ontário estejam assumindo um papel ativo na eficiência energética por meio do Peak Perks", disse Tam Wagner, Diretor de Demand Side Management do IESO. "O gerenciamento da demanda é um recurso crítico que pode contribuir significativamente para a confiabilidade da rede elétrica da província - especialmente nos dias quentes de verão, quando o uso do ar condicionado é alto - e desempenhará um papel importante em garantir que a oferta de eletricidade a longo prazo corresponda à demanda na província." No ano passado, a EnergyHub anunciou que foi o primeiro provedor DERMS a ter mais de um milhão de DERs sob gerenciamento. A empresa trabalha com mais de 60 concessionárias em toda a América do Norte e centenas de parceiros de dispositivos para suportar VPPs baseados em DER. Manter um serviço de energia confiável tornou-se mais desafiador à medida que o país enfrenta condições climáticas extremas e aumento da demanda de eletricidade, mas as empresas de serviços públicos estão se adaptando utilizando o crescente número de DERs de propriedade de clientes na rede como recursos flexíveis. Em 2022, o número de DERs participantes nos programas EnergyHub aumentou mais de 200% e o número de baterias aumentou mais de 80% ano após ano. O crescimento exponencial dos DERs conectados promete a tão necessária flexibilidade de carga à medida que mais energias renováveis ficam on-line - mas somente se as concessionárias puderem aproveitar essa flexibilidade quando e onde precisarem, com VPPs confiáveis.

  • Aumento da oferta de geração em 2024 será de 10,1 GW, prevê ANEEL

    Se alcançado, resultado será o segundo maior registrado pela Agência. Em janeiro, a expansão foi de 621,5 MW fonte annel Depois de um 2023 surpreendente, com o maior crescimento anual da matriz elétrica desde o início das medições pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a previsão é de um 2024 também de grandes proporções.  A ANEEL estima a ampliação da matriz elétrica brasileira em 10.106 megawatts (MW) este ano. Se alcançado, este será o segundo maior avanço anual já verificado pela Agência desde sua criação em 1997 – atrás apenas do crescimento de 10.324,2 MW no ano passado. Em janeiro, o incremento verificado foi de 621,56 MW, sendo 422,20 MW provenientes de fonte eólica, 198,12 MW de centrais fotovoltaicas e 1,24 MW de pequenas centrais hidrelétricas. Seis estados tiveram empreendimentos liberados para operação comercial no primeiro mês de 2024, nas regiões Nordeste e Sul. Os destaques, em ordem decrescente, foram o Rio Grande do Norte (368,10 MW), o Ceará (150,00 MW) e o Piauí (48,12 MW). Capacidade total se aproxima dos 200 GW. O Brasil somou 198.979,8 MW de potência fiscalizada, de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da ANEEL, o SIGA, atualizado diariamente com dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Desse total em operação, ainda de acordo com o SIGA, 84,17% das usinas são consideradas renováveis. A ANEEL atualiza diariamente os dados de geração do país por meio do  Sistema de Informações de Geração da ANEEL, o SIGA . Ele apresenta dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Em janeiro, a ANEEL inaugurou em seu Portal de Relatórios Abertos (PARA) a atualização do  painel RALIE , que reúne informações sobre a expansão da oferta de geração de energia elétrica. Com formato mais intuitivo, a ferramenta amplia o acesso aos dados de fiscalização de novas usinas em implantação e facilita o acompanhamento da expansão da oferta de geração de acordo com o ano, região, tipo de fonte de energia, entre outros filtros. O objetivo é aprimorar a interatividade e fornecer mais informações sobre obras de geração. As informações do painel são atualizadas mensalmente baseadas nas inspeções  in loco  nas obras das centrais geradoras e nos dados disponibilizados no Relatório de Acompanhamento de Empreendimentos de Geração de Energia Elétrica (Rapeel), que conta com a contribuição das empresas fiscalizadas para uma análise minuciosa da equipe de monitoramento.

  • A Vattenfall, apela a União Europeia a estabelecer uma meta climática para 2040 que seja "clara e ambiciosa"

    A Vattenfall, é uma empresa sueca de energia, está solicitando a União Europeia a estabelecer uma meta climática para 2040 que seja "clara e ambiciosa", a fim de evitar um cenário insuficiente e tardio. O argumento da empresa é que uma meta desse tipo proporcionaria apoio aos Estados-Membros e às empresas, gerando confiança para realizar investimentos. A Comissão Europeia deve divulgar amanhã suas recomendações para uma meta climática para 2040. A Vattenfall já estabeleceu sua própria meta clara de alcançar emissões líquidas zero até 2040. Essa meta inclui não apenas a produção própria de calor e energia da empresa, mas também a de seus fornecedores e clientes. De acordo com a Vattenfall, a adoção de uma meta climática da UE para 2040 proporcionaria confiança aos investidores em relação ao ritmo das ações e aos requisitos climáticos, rumo à neutralidade de carbono até 2050. Isso orientaria todo o setor energético na mesma direção e ajudaria a empresa, seus fornecedores e clientes a alcançarem seus objetivos. A Vattenfall argumenta ainda que uma meta clara de descarbonização para 2040 evita a percepção tardia, na década de 2040, de que ainda há muito trabalho a ser feito para atingir a meta de neutralidade climática em 2050. Portanto, é importante estabelecer metas claras entre 2030 e 2050 para evitar um cenário de "tarde demais", pois as medidas de descarbonização atuais estão focadas nas reduções mais fáceis de alcançar. À medida que a UE se aproxima de 2050, a tarefa se tornará mais difícil e dispendiosa para reduzir as últimas emissões restantes. Além disso, a Vattenfall ressalta que a nova meta climática da UE para 2040 deve estar totalmente alinhada com o compromisso da UE de atingir a neutralidade climática até 2050 e o objetivo de 1,5°C do Acordo de Paris. A empresa reconhece que, embora a prioridade deva ser a redução das emissões, é importante ter em mente que a meta de neutralidade climática até 2050 não pode ser alcançada apenas por meio de medidas de redução de CO2. Por isso, é necessário integrar as remoções de carbono como uma medida complementar no quadro da política climática e energética da UE.

  • Brookfield levanta US$ 10 bilhões para novo fundo

    A Brookfield Asset Management conseguiu levantar US$ 10 bilhões no primeiro fechamento do segundo Brookfield Global Transition Fund. Esse valor inclui contribuições de fundos e capital estratégico de seus investidores. O BGTF II é co-dirigido por Mark Carney e Connor Teskey e tem como foco investimentos que aceleram a transição global para uma economia sem emissões líquidas. Além disso, o fundo busca proporcionar retornos financeiros sólidos ajustados ao risco para os investidores. O fundo segue a estratégia de seu antecessor, que investia na expansão de energias limpas e na transformação de empresas que atuam em setores intensivos em carbono para modelos de negócios mais sustentáveis. O portfólio do fundo inclui investimentos em energias renováveis no Reino Unido e parcerias de desenvolvimento solar na Índia, e há um pipeline de novas oportunidades de investimento em desenvolvimento. A Brookfield tem como objetivo arrecadar mais fundos para o BGTF II do que conseguiu com seu antecessor, e prevê uma aceleração significativa nas oportunidades de transição em todo o mundo. O BGTF II é sucessor do inaugural Brookfield Global Transition Fund, que arrecadou US$ 15 bilhões, tornando-se o maior fundo desse tipo no mundo. Os investimentos do fundo inaugural estão agora aplicados ou comprometidos em projetos de energia renovável, transformação empresarial, captura e armazenamento de carbono e oportunidades nucleares renováveis. Todos os investimentos são geridos de acordo com caminhos setoriais baseados na ciência para emissões líquidas zero, e o impacto total do fundo inaugural está caminhando para superar as emissões anuais combinadas das cidades de Nova Iorque, Londres e Toronto. Mark Carney, presidente da Brookfield e chefe de investimentos de transição, destacou a amplitude das oportunidades de investimento na transição para uma economia sem emissões líquidas e enfatizou o objetivo do fundo de gerar retornos financeiros sólidos aos investidores, além de causar um impacto significativo no meio ambiente. Connor Teskey, CEO da Brookfield Renewable Power & Transition, também destacou a demanda corporativa por tecnologias de descarbonização e ressaltou o valor econômico e os benefícios ambientais que essas tecnologias proporcionam. Teskey mencionou novas tendências, como fornecer energia limpa e confiável para o setor de dados e tecnologia em expansão, construir cadeias de abastecimento industriais totalmente novas e expandir tecnologias necessárias para a descarbonização industrial. O primeiro fechamento bem-sucedido do último Brookfield Global Transition Fund demonstra o crescente interesse dos principais investidores globais em aproveitar essas tendências. A arrecadação de fundos para o BGTF II deve ser concluída no terceiro trimestre deste ano.

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